O documentário da Cia. Mungunzá fica disponível no YouTube do Itaú Cultural (IC) de 13 a 19 de setembro.
Ele não será exibido no encontro.
No dia 17/09/2021, será exibido apenas um recorte de 15 minutos do documentário, abrindo caminhos para o bate-papo.
Alexandre Mate
é doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP), professor do programa de pós-graduação do
Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA/Unesp) e pesquisador teatral, interessado sobretudo nas formas populares de cultura, em teatro épico e teatro de grupo brasileiro. Autor de diversos livros e textos sobre a linguagem teatral.
Ave Terrena
é dramaturga, poeta, diretora teatral e professora da Escola Livre de Teatro em Santo André (SP). Integrante dos grupos LABTD e Queda para o Alto, é autora das peças As 3 uiaras de sp city, Segunda queda e Lugar da chuva, e está atualmente em processo de escrita dos textos E lá fora o silêncio e Litania da encarnação. Entre os trabalhos híbridos virtuais realizados durante a pandemia estão Alguma coisa acontece..., Cartas de una travesti brasileña e Mil e uma noites século trans21.
Criada em 2008, a Cia. Mungunzá de Teatro
desenvolve uma pesquisa focada no teatro contemporâneo, em que a organização, a produção e a criação artística são executadas por um núcleo de sete artistas/educadores (Láo Akio, Lucas Bêda, Marcos Felipe, Pedro das Oliveiras, Sandra Modesto, Verônica Gentilin e Virginia Iglesias), que, além das montagens teatrais, propõem uma permanente reflexão sobre o universo social e cultural. A companhia trabalha sempre com diretores e diretoras convidados, o que transforma cada montagem num “encontro estético diferente”. Nos seus espetáculos, o grupo preza a polifonia e o hibridismo das linguagens artísticas, propondo a encenação como dramaturgia e o ato performático como atuação.