O TEATRO DE CONTÊINER MUNGUNZÁ é um espaço cultural e social, localizado no centro da cidade de São Paulo.

Inicialmente pensado como "apenas um teatro", sede da Cia. Mungunzá, hoje, além das apresentações teatrais e shows, é habitado por muitas linguagens, coletivos, movimentos e grupos.

O Teatro de Contêiner atua no campo expandido da cultura. É um local onde se  experimentam relações mais horizontais dentro do fazer artístico e da produção cultural. É um local aberto e poroso, sempre em conexão com seu entorno, buscando o bem estar social comunitário e ressignificando as relações humanas dentro de um território marcado pela vulnerabilidade social.

Em 2016, a Cia. Mungunzá de Teatro inicia, com recursos próprios, um polo cultural feito com contêineres marítimos na região central da cidade de São Paulo, no bairro da Santa Ifigênia, próximo a estação da Luz.

Em um terreno municipal que não exercia função pública plausível, nasce o Teatro de Contêiner Mungunzá, projeto-modelo que encontrou caminhos alternativos no âmbito:

ARQUITETÔNICO

Uma construção/arquitetura otimizada e sustentável.

URBANÍSTICO

Democratização do acesso à cultura – não sendo “ponta de lança” da gentrificação

CULTURAL E SOCIAL

Programação artística plural e política

O "Contêiner" atua de maneira público-privado e virou farol balizador dentro das políticas culturais e sociais da cidade por ser um espaço vivo e múltiplo.

A melhor forma de entender sua potencialidade é frequentá-lo. Fica o convite!

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OBJETIVOS



Democratizar a Arte, a Cultura e a Cidadania de maneira integrada, sempre conectado com as necessidades e características do seu território: centro da cidade de São Paulo, bairro da Santa Ifigênia / Luz.

Promover e acolher uma programações artísticas plural em diálogo as pautas da sociedade contemporânea.

Desburocratizar as relações nos processos de produção cultural.

ESPAÇO DE ENCONTRO, RELAÇÕES E PARCERIAS

Mais que um Teatro, o Teatro de Contêiner Mungunzá é um espaço de convergência cultural.

Entendemos o fazer artístico como meio para um fim, e não apenas como um fim em si. 

Além das apresentações artísticas, o espaço é aberto a outras instituições, coletivos, movimentos e grupos. 

O espaço atua numa zona de fronteira entre o público e o privado, é localizado numa território marcado pela vulnerabilidade social e consegue  integrar públicos de condições sociais distintas.