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AQUELE TREM & SELVAGERIA: O NASCIMENTO DO OUTRO

18 de junho a 4 de julho de 2022.

Sábados, domingos e segundas, um às 19h e o outro às 20h30

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Os solos de Denise Dietrich e Bruna da Matta trazem duas perspectivas sobre a maternidade, partindo das experiências pessoais das atrizes-criadoras:
“Aquele Trem”, dirigido por Erica Montanheiro, é o olhar de Denise como filha; e “Selvageria: o nascimento do outro”, dirigido por Maria Giulia Pinheiro, é o olhar de Bruna como mãe.
Abandono, exaustão, desejo de liberdade, medo. O que se espera de uma menina. O que se exige de uma mãe. O resgate de suas memórias vai reconstruindo o caminho até as mulheres que são hoje.


AQUELE TREM 
Espetáculo solo de Denise Dietrich

“As soluções para a infância precisam ser coletivas, porque os sintomas - tenhamos ou não filhos - o são.” 
Vera Iaconelli 

Aquele Trem é um solo autoficcional da atriz Denise Dietrich, onde ela buscou as lembranças da sua criação, os abusos e a alienação parental. Assuntos quase não falados numa época onde os castigos físicos se justificavam no discurso social e religioso como formas de amor. 

“A vida de toda mulher contém, de forma explícita ou implícita, a história de um trauma” 
Karen Finley 

Como esses traumas nos transformaram em quem somos hoje? O que fazemos com o que fizeram de nós? São questões que permeiam o espetáculo. 

SINOPSE 
Aquele Trem mostra a menina criada no interior das Gerais, que entre amarelinha, briga de galo e beijo roubado, vê sua meninice ser surrupiada. 
Agora esse corpo crescido, manifesta toda a perturbação familiar, os abusos e os abandonos que a memória, por sobrevivência, tentava esconder. 

FICHA TÉCNICA
Texto e atuação: Denise Dietrich
Direção: Erica Montanheiro
Direção de Movimento: Bruna Longo
Luz: Gabriele Souza 
Operação de Luz: Luciana Silva
Cenografia e Arte: Kleber Montanheiro
Cenotécnico: Evas Carretero 
Videoarte: Julia Rufino
Trilha: Erica Montanheiro
Fotos: Marcelle Cerutti
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio 


SELVAGERIA: O NASCIMENTO DO OUTRO
Espetáculo solo de Bruna da Matta 

Doença, acidente, violência: a maternidade inaugura a percepção do mundo como um lugar inóspito, e aguça os sentidos para identificar quem é "dos meus" e quem é "o Outro". A partir da autoficção, Bruna da Matta relaciona sua experiência com a maternidade e o desmascaramento de nossa cultura colonial.

SINOPSE 
Uma mãe que, assombrada pelo medo de perder seu filho, isola a si e a seu pequeno em busca da segurança absoluta.
A partir de sua experiência pessoal com a maternidade, a performer investiga as origens desses medos e, no caminho, vê nossa cultura colonial aos poucos sendo revelada.

FICHA TÉCNICA
Dramaturgia, atuação e produção - Bruna da Matta
Direção e dramaturgismo - Maria Giulia Pinheiro
Direção de cena - Dandara Azevedo
Iluminação: Luciana Silva
Preparação de corpo/voz - Natália Nery e Dandara Azevedo
Figurino - Éder Lopes
Videomapping - Vic Von Poser
Sonoplastia: Jo Coutinho
Arte: Vic Moliterno
Fotos: Marcelle Cerutti
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio 
Por Cia. Mungunzá 3 de fevereiro de 2025
Dia 19 de Fevereiro de 2025 | Quarta à s 1 9h30 | $30 $40
Por Cia. Mungunzá 3 de fevereiro de 2025
Dia 14 de Fevereiro de 2025 | Sexta às 20h |  $Gratuito
Por Cia. Mungunzá 3 de fevereiro de 2025
Dias 08 e 09 de Fevereiro de 2025 | Sábado às 19h | Domingo às 18h | Ambas apresentações com INTÉRPRETE DE LIBRAS | $Gratuito
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