"COLUNA PRESTES: Encruzilhadas da Marcha da Esperança"
do Coletivo de Galochas
direção Rafael Presto
A montagem busca reconstruir cenicamente uma das passagens mais icônicas e importantes da história do Brasil do século XX, a marcha da Coluna Prestes, que tinha por objetivo libertar o povo da exploração e da ignorância, evento que marca o fim da Primeira República.
Brasil. Década de 1920. A Coluna Prestes percorre o país.
Durante a marcha, um grupo de oito pessoas, dos mais diferentes lugares, formam uma inusitada família, entrelaçando e mudando suas vidas. É com essa gente que Luiz Carlos Prestes aprende e forja seu espírito revolucionário
Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto
Direção: Rafael Presto
Codireção: Eder dos Anjos
Direção musical, arranjos, regência e sonoplastia: Antonio Herci
Assistência de direção: Daniel Lopes
Elenco / personagens: Benedita Maria de Jesus Bueno Dias (Isabel Pisca-Pisca), Daniel Lopes (Soldado Ângelo), Diego Henrique (Sargento Garcia), Eder dos Anjos (Cabo Firmino), Kleber Palmeira (Comandante Prestes), Mona Rikumbi (Tia Maria), Silvia Lys (Onça) e Wendy Villalobos (Santa Rosa)
Coro Cênico: Luísa Borsari, Maria Kowales Aguirre, Matheus Kawa, Giovana Carneiro, Jota Silva, Leandro Duarte, Mateus Vicente, Nayra Priscila, Priscila Ribeiro, Tércio Moura e Victor Carriel
Musicistas/músicos: Antonio Herci (piano), Jéssica Nunes e Camila Borges (sanfona), Lula Gama (violão de 7 cordas), Miguel D’Antar (contrabaixo acústico) e Maicon de Moura (percussão)
Cenografia: Kleber Montanheiro
Figurino: Kleber Montanheiro e Thaís Boneville
Adereços: Jéssica Freitas
Iluminação: Robson Lima
Coreografiae direção de movimento: Letícia Doretto
enotécnica: Nilton Araújo
Técnica de som: Gustavo Trivela e Jotape Hecht
Operação de som: Jotape Hecht
Provocação cênica: Júlio Silvério
Colaboração na criação: Ivone Dias Gomes, Nicolle Puzzi e Verônica Valentino
Audiovisual: Diogo Gomes
Direção de produção: Gabriela Morato
Produção: Maura Cardoso
Gestão de redes sociais: Dora Scobar
Fotos: Camila Rios, Diogo Gomes e Lucas Salazar
Designer Gráfico: Gustavo Oliveira
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Idealização e realização: Coletivo de Galochas
O Coletivo de Galochas é um grupo de teatro da cidade de São Paulo criado, em 2010, para pesquisar formas de atuação político-poéticas. Em sua pesquisa continuada optou por temas críticos, realizando espetáculos e processos criativos ao lado de movimentos sociais, grupos parceiros, ocupações e comunidades, fazendo da experiência do teatro um gesto de vida e luta, ocupando os mais diferentes espaços: escolas, museus, ocupações, teatros, ruas, universidades e vielas. Todas as pessoas do elenco são compreendidas como artistas-criadores, equilibrando de maneira paritária artistas brancos e negros, homens e mulheres, com a participação de pessoas com deficiência. Essa multiplicidade de perspectivas se realiza no desenvolvimento da encenação, trazendo elementos que se pautam por olhares de corpos não-normativos na releitura teatral. O Coletivo foi contemplado em duas edições do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo: em 2016 - com o projeto Cantos de Refúgio; e em 2022 – com Coluna Prestes: Encruzilhadas da Marcha da Esperança. Em sua trajetória constam também vários trabalhos incentivados pelo ProAC, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, além de indicações e premiações teatrais. Espetáculos montados: Piratas de Galochas (2011, remontagem em 2017, 2021), Revolução das Galochas (2014, remontagem em 2017), Cantos de Refúgio (2017, infantil - selecionado ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem), Mau Lugar (2017, remontagem em 2020 [em Libras] e 2022) e Coluna Prestes: Encruzilhadas da Marcha da Esperança (2023).