Show de lançamento do disco do espetáculo "Ópera Urbe - Peste Contemporânea", com a banda e elenco do Coletivo ÓPERA URBE
Direção - Rogério Tarifa
Dramaturgia e Música Original - Carlos Zimbher
Direção de produção - Vi Silva
Elenco - André Cezar Mendes, Eduardo Mossri, Flavio Barollo, Karen Menatti e Leona Jhovs
Músicos da nova banda: Daniel Doctors (violão e guitarra), Felipe Chacon (bateria, clarinete, sousafone e vocal), Glauber Bento (trompete e trombone), Juma Passa (baixo) Matheus Caitano (sax, violão e vocal) e Zimbher (violão, voz, vocal e viola)
Direção Musical - Zimbher e Felipe Chacon
Arranjos - Felipe Chacon
Transcrição dos arranjos - Rodrigo Zanettini
Técnico de Som - Duda Gomes
Preparação Corporal e Coreografia - Jorge Garcia
Direção de Arte - Rogério Tarifa
Figurinos - Juliana Bertolini
Cenário - Rogério Tarifa e Andreas Guimarães
Construção do Teatro Ópera Urbe - Barão Di Sarno, Andreas Guimarães e Rogério Tarifa
Cenotécnica - Andreas Guimarães
Contrarregragem - Andreas Guimarães
Produção Executiva - Vi Silva e Gabriela Morato
Administração financeira - Gustavo Sanna
Fotos - Alécio Cezar
Designer Gráfico - Fábio Viana
*Recomendação etária – Livre
*Duração – 70 min.
CELETIVO ÓPERA URBE (Instagram)
Somos um aglomerado de artistas e técnicos que se reuniu no ano de 2014 para criar espetáculos cênico-musicais.
O foco de atuação artístico-político-social do Coletivo ÓPERA URBE são questões urgentes, que afligem o cotidiano das pessoas, em especial as oprimidas por preconceitos de toda ordem, racismo, LGBTQIA+fobia, violência de estado e repressão sexual, além de temas relacionados à ecologia como consumismo exacerbado e exploração de mão de obra. O Coletivo também se preocupa com a política em suas mais variadas vertentes e os desdobramentos que dela advém, tais como injustiças sociais e autoritarismo.
Outra faceta importante de nosso Coletivo é a pluralidade de vozes que o compõe. Para dar conta dos temas tratados, fazemos questão de ter sempre junte pessoas trans e não binares, negras, cis, brancas e de variadas gerações para que essa multiplicidade de olhares, corpos e corpas se somem no resultado das montagens.
Em 2016 estreamos no Largo da Batata com o espetáculo ÓPERA URBE - PESTE CONTEMPORÂNEA, contemplado com o prêmio Zé Renato e em 2023 foi a vez da estreia do segundo tomo da trilogia, o ato, show, manifestação, banquete urbano chamado ÓPERA URBE - POLÍTICA CÍNICA, contemplado pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, que teve sua estreia na Praça Roosevelt. Essa tríade de peças é concebida para estrear na rua.
Além da trilogia Ópera Urbe, o Coletivo está buscando meios para produzir dois outros espetáculos, o infanto-juvenil BAYO E O SONHO e CARDÍACO CARDINAL - Assombramentos, ambos em fase de pré-produção.
O Coletivo conta também com pessoas experientes em formação, tanto no cuidado com as questões formativas dos espetáculos, quanto no oferecimento de oficinas variadas de música, teatro, figurino, cenário, corpo, dentre outras.
Parágrafo NovoA manutenção do Teatro de Contêiner Mungunzá foi contemplado pela 41ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura
Vigência do projeto: (18 meses)
De dezembro de 2023 a Maio de 2025