ROMPECABEZAS
Foto de João Leocci
Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
Foto de João Leocci
Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
Foto de João Leocci
Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
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Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
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Teatro de Contêiner Mungunzá
Festival Cultura e Pop Rua, 2023
SINOPSE
Diferentes agentes da região central da cidade de São Paulo (Boca do Lixo, Cracolandia) se aproximam e colocam em conversa as vivências deste território compartilhado, que, sob a pele, emergem nesse encontro.
O projeto tem em seu histórico as políticas socioculturais do Teatro de Contêiner (existentes desde 2017) e a dramaturgia da peça “Epidemia Prata” (2018), da Cia. Mungunzá.
Em contato íntimo com parceiros de longa data, agora chamados ao palco, as questões anunciadas em momentos anteriores se modificam, se amplificam e se aprofundam.
A epidemia dá lugar a uma espécie de epide(r)mia, que adquire novos coloridos.
A narrativa costura a vida cotidiana à mitologia e à figura da medusa – há um jogo entre o que é maleável e o que é tornado estátua.
Em seu desenrolar, os artistas vão, aos poucos, adquirindo as cores prata e ouro, mostrando que uma mesma experiência, num mesmo lugar, pode ser dura e fria, ao mesmo tempo que quente e porosa.
Repleto de imagens, predominantemente performático e sinestésico, o universo PRATA e OURO, no espetáculo, assume uma infinidade de conotações.
A pedra de crack muda quando é acesa. O foco de luz fixa um movimento, ao mesmo tempo que expõe a necessidade de ser visto por uma sociedade que ignora determinados guetos. O dinheiro pode ser mais fácil de ser trocado ou mais brilhante, valioso.
Transitando entre múltiplos sentidos, as atrizes e atores vão desconstruindo personagens estigmatizados pela sociedade, e compartilhando um pêndulo entre petrificação (prata) e fusão (ouro).
"Cena Ouro" é a proposição de um movimento sempre contínuo de deslocamento da posição com que se olha o mundo à nossa volta, a partir do contato com o outro.
HISTÓRICO RESUMIDO
"Cena Ouro - Epide(r)mia" foi o projeto especial comissionado dentro do Festival Cultura e Pop Rua - 1ª edição, evento realizado pelo Museu da Língua Portuguesa e Sesc SP, em agosto de 2023 realizou 2 apresentações.
Em outubro de 2023 a peça realizou sua primeira temporada (com 6 apresentações) no Teatro de Contêiner Mungunzá.
Em setembro de 2024, o trabalho irá representar o Brasil em Avinon (França), no Festival C'est Pas du Luxe. O Festival é uma das principais iniciativas que apontam e militam para que a cultura seja entendida como um direito básico social. Inciado em 2008 o Festival investiga projetos artísticos e instituições culturais que imaginam e constroem pontes entre as artes e as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social.
FICHA TÉCNICA
Argumento e realização: Cia. Mungunzá de Teatro
Direção: Cris Rocha, Georgette Fadel e Tânia Granussi
Assistência de direção: Amanda Rocco
Textos: Artistas da cena e Direção
Supervisão dramatúrgica: Verônica Gentilin
Artistas da cena: Átila Fragozo, Cleiton Ferreira, Danee Amorim, Índio Badaróss (em vídeo), Laurah Cruz, Léo Akio, Lucas Bêda, Marcos Felipe, Mc Docinho, Mc Nego Bala, Pedro das Oliveiras, Sandra Modesto, Verônica Gentilin e Virginia Iglesias
Direção e preparação musical: Bruno Menegatti e Flavio Rubens
Trilha original: Gustavo Sarzi
Composições originais: Pedro das Oliveiras, Mc Docinho e Mc Nego Bala
Psicanalista (acompanhamento, mediação e colaboração cênica): Ludmila Frateschi
Educador social (acompanhamento, mediação e colaboração cênica): Ricardo Paes Carvalho
Cenário: Léo Akio, Lucas Bêda e Marcos Felipe
Desenho de luz: Pedro das Oliveiras
Figurino: Cris Rocha e Sandra Modesto
Costura das saias: Coletivo Tem Sentimento
Vídeos (criação, captação, edição e IA): Flavio Barollo
Equipe técnica Teatro de Contêiner: Camila Bueno, Paloma Dantas e Sônia Cariri
Design gráfico: Átila Fragozo, Léo Akio e Pedro Garcia de Moura
Estágio (acompanhamento do processo): Beatriz Cristina e Legina Leandro
Produção executiva:
Cia. Mungunzá de Teatro e Gustavo Sanna
Apoio: Festival Pop Rua, Teatro de Contêiner, Museu da Língua Portuguesa e Festival C’est Pas Du Luxe (França).
Realização: Cia. Mungunzá e Sesc SP
* Classificação 14 anos
* 90 minutos
CRÍTICA
#curtinhas | ruína acesa | Amilton Azevedo | "Cena Ouro - Epide(r)mia"
quando a Mungunzá estreou "Epidemia Prata" no SESC 24 de maio, a disposição palco/plateia do espaço fazia com que o horizonte estivesse baixo; o tecido branco onde também se viam as projeções era o limite do voo daquelas medusas prateadas. nessas distâncias da memória, quando o contágio vira a pele e a cor do concreto se torna a cor do sol, no Teatro de Contêiner o céu parece mais alto, ganhando as cores da pintura de Badaróss. segue chovendo em cobertores, sim, e ainda é duro fazer poesia, mas há mais além da dor. "Cena Ouro - Epide(r)mia" é mais um momento onde, em perspectiva crítica, a Mungunzá revisita a sua própria trajetória: se em 2018 o que se via era
"o choque traumático entre realidades distintas" [trecho da crítica do ruina acessa], em 2023, a partir das transformações - do espaço, do entorno, do contexto, das subjetividades - e das relações que se constituíram entre Contêiner, Mungunzá, coletivos e indivíduos que atuam no território, o embrutecimento da prata, ainda presente, agora convive com a possibilidade da beleza do ouro. o dourado, aqui, dá a ver o que não era visto; faz brilhar o invisível - não por acaso, está nas peles das pessoas que agora formam essa nova epide(r)mia: artistas do território, ampliando o narrar-a-si-mesmo, corporificando na cena tensões antes só enunciadas. se a semente de "Epidemia Prata" foi a total perplexidade diante da entrada de Elza em uma roda de conversa, síntese do movimento dos tempos foi a lida do elenco com a presença de Vitória, durante a segunda apresentação do Festival Cultura e Pop Rua, em suas entradas e saídas de cena espontâneas. escutar o território. construir diálogos. seis anos de Teatro de Contêiner, cinco anos de "Epidemia Prata": talvez se trate de insistir no (aparente) fracasso até que.
"do que insiste, do que existe" - CRÍTICA NA ÍNTEGRA
PANORAMA COMPLETO DA PESQUISA, por Amilton Azevedo - ruína acessa
Paralelamente a la creación de la pieza, la investigación también buscó expandirse a otros medios y formatos; el resultado fue el podcast EMOCIÓN CREATIVA | ESCENA DE ORO.
El programa es una colaboración entre la Cia. Mungunzá y el fotógrafo y escritor Pedro García de Moura, quien, utilizando su método de dirección artística, logró crear un retrato-entrevista de cada uno de los artistas invitados a la muestra.
Si en la obra todos suben juntos al escenario para hacer brillar lo invisible, en el podcast logramos centrarnos en el universo y el protagonismo de cada individuo.
Host, guión y método:
Pedro García de Moura
Edición y mezcla:
Fabricio Zava
Creación de asociación y producción:
leo akio
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Título
Título
Título
HISTORIA DEL ESPECTÁCULO