Cómo vivir el fin del mundo
videoarte
Sinopse
A proposta contém uma série de diários virtuais usando o claustro imposto pela quarentena como linguagem e conteúdo. A princípio, nada disso seria visto. Seriam apenas encontros virtuais para chegar a lugar nenhum, para encontrar formas de manter a sanidade, para ir além do monólogo cotidiano com os objetos e cômodos da casa. Assim que começou o isolamento social, nós 4 começamos a nos reunir virtualmente e dividir aquilo que nos afligia. Iniciamos, então, o que chamamos de “troca de presentes”, uma dinâmica em que cada um deveria presentear o outro com um material criado a partir dessa experiência e, aquele que era presenteado, deveria responder o material recebido com outra criação. Desta forma, das pequenas aflições do dia a dia, começamos a sacar textos, imagens e movimentos e tudo começou a se emaranhar num tecido de ideias e lembranças. Como um diário poético da pandemia escrito por quatro pessoas divididas por um oceano.
Narrativas Digitais
O grupo é formado por quatro artistas de diferentes linguagens residentes entre Brasil e Alemanha. Alice Nogueira (teatro), Ana Clara Montenegro (dança) , Léo Birche (teatro e vídeo) e Verônica Gentilin (artes visuais e literatura), formaram um coletivo para criar registros audiovisuais-poéticos daquilo que se passa durante a pandemia do COVID-19, do desassossego à ressignificação que este período traz.
Alice Nogueira: atriz e diretora
Ana Clara Montenegro: bailarina
Léo Birche: ator e video-artista
Verônica Gentilin: atriz, artista visual e escritora